*Depois de abortarmos a ida à casa do velho, continuo andando até ver a torre. Seria muito bom se pudéssemos passar a noite ali, mas eu não queria mais perca de tempo.*

Yamanaka Ivana: Olhe a torre Kuri, acho que seria uma boa ideia passarmos a noite lá. Não me agrada nem um pouco a ideia de passar a noite na floresta.

*Olho para Kuri esperando resposta. Eu definitivamente não iria até lá sozinha.*

[por favor adicionar o rosa usado nos pensamentos a palheta de cor =/]

*Kuri escuta a sua prima e permanece inerte, ainda com a expressão fria. O que havia sido feito fora um crime ou um ato de patriotismo?

Kuri R.: "Isso foi necessário!"

*A voz de sua prima ecoa pelos seus ouvidos sem a menor importância, Kuri já estava sem paciência com Ivana e cada palavra que esta dizia não contribuiam nem um pouco para melhorar esse estado. Kuri tivera que tomar uma decisão muito difícil e o stress  afetava seu humor!

"Não tenho mais tempo para essas gracinhas da Ivana. O que ela acha que é? A senhora feudal? O que os pais dela a ensinaram? Até quando vou ter que aturar isso?"

Yamanaka Kuri: Nós vamos passar a noite na floresta. Ir até a torre gastará um tempo desnecessário. Alguma objeção?

*Sua voz era ríspida, fria! Nenhum questionamento ia ser tolerado. O que ela deixara para traz (supostamente ninjas atacando um velho) fora um sacrifício julgado por ela muito grande a troca da mais rápida e segura execução da missão. Uma floresta não ia atrapalhar isso.

Kuri S.: "Não há necessidade disso! Ela sempre foi assim e nós somos amigas! Não precisamos trata-lá desse jeito."

Kuri R.: "Nós somos amigas dentro de Konoha. Em missão somos ninjas e ela não está se comportando como tal!"

Kuri S.: "E o que vai fazer quanto a isso? Denuncia-lá a Hokage? Deixa-lá para trás?"

Kuri R.: "O que for necessário para completar essa missão!"

Kuri S.: "Como você pode pensar assim? Ela cresceu junto de nós! Viveu conosco em nossa casa? De que vale defender as pessoas desse país se não vamos defender a quem amamos?"

Kuri R.: "..."

*Kuri subitamente relaxa, sua expressão antes fria e sombria se torna mais terna e amorosa. Ela se vira a abraça a prima com carinho durante alguns segundos! Embora ninguém pudesse ver as duas ali, ou pelo menos elas achavam isso, a cena era de todo bela. Um amor inocente, infantil, utópico para muitos.

"Eu... como... não posso... não quero me tonar... um monstro...

Yamanaka Kuri: Você significa muito pra mim Ivana. Só tente "bitchiar" um pouco menos... nós estamos em missão...

*Olho a paisagem à minha volta, a floresta, as trilhas e, ao longe, a Torre. Algo me impelia naquela direção, uma sensação, algo que dizia "Devo ir até lá.". Algo sinistro, quase tão sinistro quanto a sensação que as árvores me passaram ao sair da vila. Quase tão sinistro quanto a sensação de ser observada. Desse jeito eu ia ficar complexada!*

"Um pouco de esforço para chegar à torre vai ser bem recompensado!"

*Dou um passo para a frente quando ouço Kuri dando seu veredicto e, pronta para protestar, vejo sua expressão, quase desequilibrada. Pelo que parecia as decisões haviam pesado sobre ela. Estes eram os dilemas de se tornar um ninja, ajudar ou executar. No caso, a opção por executar a missão lhe fora penosa. Ao ver tal expressão mudo a minha automaticamente para o choque, e, ao ver Kuri vindo em minha direção fico com medo.

"  "

*Mas sua expressão se abranda e ela me da um abraço. Suspiro aliviada, ouvindo suas palavras doces.*

"  "

Yamanaka Ivana: Tudo bem! Prometo que vou me comportar a partir de agora. Mas devemos ir para compensar a vantagem. Devemos percorrer a floresta o mais rápido possível para chegar na capital o quanto antes.

*Seguro Kuri pelo braço e começo a correr pelo caminho, já concordando com o que ela dizia e procurando não perder tempo.*

*Kuri segue pela floresta quando a lua recém chegada joga seu brilho estranhamente reconfortante sobre as duas garotas. Ela tira um cogumelo do bolso e joga para sua prima enquanto pega outro e come. Embora meio murchos eles ainda estavam bons...

"Agora o que eu quero mesmo é chegar em casa e dormir na cama..."

*Depois de alguma caminhada Kuri percebe o cheiro de uma flor no meio das heras do pântano perto da estrada. Ela olha o pântano com cuidado e nada parece fora do normal. A planta que ela identificara era valiosa. Servia ao proposito de sobrevivência como também ao proposito de armamento.

"Esse cheiro peculiar... hum... Talvez..."

Yamanka Kuri: Ivana, guarde isso aqui pra mim por favor e espere aqui um minuto.

*Kuri tira 10  shurikens de sua mochila e estende para a prima, assim que essa às pega Kuri vai onde as pantas estavam, o barro do pântano não a incomodaria pois ela sabia a técnica ninja de andar sobre a água. Se esgueirando pelas ervas e colhendo a planta de forma "errada" a garota viaja pelo pântano durante alguns minutos e então, após ter recolhido um montante consideravel da planta ela para e à admira por alguns segundos antes de por-las na mochila.

"Illicium verum!! Isso vai dar um bom veneno!! Mamãe vai ficar feliz com algumas ampolas!!"

Yamanka Kuri: Vamos para floresta e então vamos preparar alguma coisa para dormir.

*Diz isso voltando em direção a prima com uma das flores na mão, a excitação é evidente em seu rosto e por um momento ela tinha esquecido sobre os garotos, o velho, a bithiação de sua prima, até da própria missão. A sorte tinha lhe sorriso.

Yamanka Kuri: Pode deixar que eu faço fico de vigia primeiro. Tenho que preparar uma coisa.

Edit: Troquei Kunais com shurikens sem querer. Edit para arrumar!

*Sigo pela floresta com a cabeça a mil pensamentos. Penso em todos os prós e contras que aconteceriam se tivéssemos ido até a torre.*

"Pare de pensar nisso... Faça o que prometeu a sua prima e pare 'bitchar'!"

*A lua está linda, o que me faz lembrar de minha infância, brincando pelos canteiros ao anoitecer.*

"Se todas as noites fossem assim eu largaria a vida ninja e trabalharia nos canteiros Yamanakas..."

*Entre meus devaneios, vejo Kuri me entregando um cogumelo e, sem pensar, o como. Depois de um tempo me dou conta do que fiz. E se o cogumelo fosse venenoso? Eu encerraria minha linda vida ali, na floresta? Por causa de um cogumelo?*

Ivana Yamanaka: Você tem certeza de que esse cogumelo não é venenoso né Kuri?

*Olho com preocupação para minha prima, mas vejo que está um pouco dispersa em seus pensamentos. Sinto um cheiro agridoce, bom, mas ao mesmo tempo enjoativo. E, quando dou conta, estou segurando várias shuriken de Kuri. As coloco na mochila, vendo o peso desta aumentar consideravelmente. Kuri então some no mato me deixando momentaneamente sozinha, o que faz meu coração disparar. Tudo instantaneamente parece mais sombrio e amedrontador. As sombras projetadas pela lua brincam com minha visão, aterrorizando-me instantaneamente*

"             "

*Olho ao redor um pouco mais atenta, pulando sempre que um ruido me alcançava.*

"Eu não posso entrar em um combate direto... Minhas chances de saírem vivas..."

*Paro meu pensamento quando um barulho muito maior que os outros me alcança por trás. Inconscientemente solto um grito e me viro, pronta para lançar meu Jutsu mais poderoso. Entretanto era só Kuri, voltando com uma renca de flores silvestres nos braços, as mesmas que exalavam o cheiro tão bom, mas ao mesmo tempo insuportável*

"  "

Yamanaka Ivana: AiminhasantaHokageprotetoradetodasaskunoichislindasdebunitasigualeu! Você quase me matou do coração Kuri!

*Vejo que Kuri está um pouco dispersa, olhando com certa admiração para as flores.*

"Ela deve estar planejando alguma coisa com elas... Eu nem posso dizer o que é, já que dormia na maior parte das aulas de botanica!"

*Passado o susto, vejo que Kuri momentaneamente se esquecera da vida.*

Yamanaka Ivana: Temos que baixar acampamento!

*Ou que Kuri faria a primeira vigia e isso me faz um pouco mais feliz.*

"Eu não vou conseguir dormir... Mesmo sendo uma missão de rank D..."

Kuri tenta adentrar ao pântano afundando a perna até o joelho, do local ela pode ver as plantas mais ao longe, a água exala um odor contrario ao doce cheiro das plantas, o sol logo irá se por e isso pode ser perigoso para elas, kuri pode ver troncos caídos sobre a água e algumas raízes forte o suficiente para mante-la fora da água, por pouco tempo. Ivana começa a sentir dores nas mão devido ao peso das shurikens.

[ o resto das ações foram desconsideradas pois você não possui o mizu kinobiri]

[Todas as falas e ações de outras jogadores foram autorizados pelos mesmos]

*Kuri concentra charka nos pé e vai com tudo no pântano para pegar as ervas mas em vez de seu pé parar na água ele afunda e com ele vai metade da sua perna. A água cobre suas perna e o fedor doo pântano sobe para seu nariz. Sua cara assume uma expressão de perplexidade por um longo momento.

"Sabia que devia ter aprendido esse Jutso bobo... não achei que isso fosse ser útil..."

*Kuri então, após tirar o pé da água fétida, pega um caderninho em sua mochila e começa a desenhar um mapa, de forma bem feita possível, começando pela torre indo até onde as plantas se localizavam se ligando com a parte da floresta que já tinham passado e com a parte das floresta no qual iriam.

"Muito bem, depois eu volto com aqui com alguém que possa pegar isso pra mim.

Yamanaka Ivana: Kuri... as shurikens estão começando a ficar pesadas...

Yamanaka Kuri: Deixa elas aí no chão enquanto eu termino isso aqui...

*Kuri escuta o barulho de metal encontrando a grama e a terra, mas não se incomoda pois tem quase certeza que é Ivana deixando as shurikens caindo no chão. Assim que termina de fazer seu mapa ela vai para onde Ivana estava e pega as shurikens e coloca em de volta em sua mochila.

Yamanaka Kuri: Muito bem Ivana, vá dormir.

*Kuri então usa seu Hana Kawarimi para cima de uma árvore deixando flores para trás.

Yamanaka Kuri: Durma nessas flores aí, - diz a garota já em cima da árvore - enquanto eu faço a primeira vigia.

*Começo a sentir minhas mãos doendo, devido ao peso das shurikens*

Yamanaka Ivana: Kuri... As shurikens estão começando a ficar pesadas...

*Ouço sua resposta e coloco as shurikens no chão. Tento realizar o mínimo de barulho possível, mas as shurikens escapam da minha mão, fazendo um estardalhaço no chão*

"Ai meu deus! Por que todo esse barulho? E se isso atrair algum animal ou ninja errante? Ai minha santa hokage..."

*Pego uma de minhas kunais e a escondo em minha roupa. Espero por Kuri ansiosamente. Algo nessa floresta me incomoda, lembro das árvores de Konoha, que pareciam estar me observando, e sinto essa mesma sensação aqui, nesta floresta escura. Kuri demora um pouco, o que me deixa aflita. Porém fico preparada, prestando atenção em barulhos estranhos para não ser pega de surpresa. Depois de um tempo Kuri volta, e começo a relaxar*

"Talvez isso seja apenas paranóia da minha cabeça..."

*Ouço Kuri se oferecendo para fazer a primeira vigia, usando seu jutsu de substituição das flores para que eu tivesse flores suficientes para fazer uma cama. Junto as flores de um jeito parecido com uma cama e me deito, com a kunai escondida na roupa de um jeito de fácil acesso.*

*Fecho os olhos e tento adormecer, porém em um sono leve, para que seja facilmente acordada por qualquer barulho em potencial.*

A noite passa sem problemas, a troca de turno ocorre normalmente, e o sol logo nascerá, ivana está agora de guarda, o frio toma conta do lugar, mas nada que as mate, apenas uma sensação molhada, ao longe os primeiros raios de sol já podem ser vistos, uma leve neblina começa a subir do pântano. O cheiro das flores começam a diminuir conforme o sol levanta no horizonte.

[ Quando houver cruzamento de falas elas devem constar nas duas postagens]

*Vejo o sol subindo no horizonte enquanto sinto aquela névoa úmida.*

"Ai, eu vou ficar molhadinha."

*Saio do meu posto de vigia e vou até Kuri, para acorda-la*

Yamanaka Ivana: Kuri! Kuriiii!

*A balanço para que ela acorde.*

Yamanaka Ivana: Kuriiii! Acorde, temos que ir! O sol já está nascendo, temos que chegar na cidade o quanto antes.

*Me levanto e espero, já pronta para partir.*

[obs: vou mudar o método de postagem de terceira pessoa que eu estava usando para um método em primeira pessoa.]

*Acordo um pouco antes do sol nascer mas continuo deitada por um tempo. Os pensamentos fluem em minha cabeça intensamente, o velho, as plantas, Ivana... Tudo se misturando num pesadelo ao mesmo tempo sombrio e doce que é cortado repentinamente pela voz melosa de Ivana.

"Tenho que completar essa missão logo..."

*Ficar sem dormir não era o meu forte mas tínhamos que nos apresar então me levanto meio sonolenta e já vou andando fazendo um sinal com a mão para Ivana me seguir e apalpando meus bolsos para conferir se o pergaminho do jovem cientista ainda se encontrava seguro e intacto.

Yamanaka Kuri: *Yanm* - Vamos nós apresar Ivana, temos que acabar logo com isso.

*Dou uma respirada funda. Busco a concentração, esquecer os maus pensamentos, a paz interior, a brisa revigorante. O ar penetra meus pulmões me deixando leve. Sinto o cheiro da terra molhada pelo orvalho da manhã, do resquício do cheiro doce das plantas pantanais e das árvores da floresta pela ultima vez enquanto vou calmamente fazendo os selos para o meu próximo Jutso e por fim o profiro com uma voz calma e solene.

Yamanaka Kuri: Hana Sunshin no Jutso!

*Vou embora sem nem ver se Ivana me acompanhará. As flores a velocidade são perfeitas para esse momento. Revigorantes, puras, eficazes. E assim vou determinada em busca de meu objetivo momentâneo.

[bom, tenho alguns adendos sobre esse ultimo post senhora narradora. Na parte "O tempo é crucial, nesse ritmo poderão chegar a capital ao anoitecer" Da a entender que nós duas chegaríamos juntas. Isso não faz nenhum sentindo uma vez que eu estou usando um Jutsu de movimentação rápida e Ivana não está. Outro ponto é que, embora aki que no fórum não descreva o quão mais rápido um nem com jutso de movimentação é mais rápido que um sem nota-se, pelo desenho, que é uma diferença MUITO grande. Queria então que você, narradora, esclarecesse essas questões antes do meu post.]

[ Foi descrito que poderão chegar a capital, o pergaminho está com você, você chegando a capital a missão é dada como concluída, isso quer dizer que ao deixa-la para trás a tornou inútil a missão, a descrição da narração é feita no plural, e não singularmente, pelas ações de vocês pode-se notar que estão separadas, sendo desnecessário tal dado ser novamente informado, pelo dado ser dado no futuro do indicativo, a citação se torna correta, pois se for informado que você chegará sozinha a capital, estarei causando meta-game ao impedir a sua opção de aguarda-la, todos os dados informados no futuro do presente será dado no plural]